sábado, 20 de fevereiro de 2010

FGV REALIZA ESTUDO SOBRE PREÇOS DE PRODUTOS ESPORTIVOS NO BRASIL

CAROS AMIGOS,

Em notícia publicada neste sábado, 20 de fevereiro, EDUARDO OHATA, escreve para a FOLHA DE SÃO PAULO sobre estudo feito pela FGV (FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS). Confiram a notícia a seguir:

Ferramentas, encomendada pelo Ministério do Esporte, servirá para a produção de orçamentos da pasta de organizadores de eventos

FGV encontra diferenças de até 100% em preços de materiais esportivos

O mesmo tipo de sunga de náilon é encontrado no Rio Grande do Sul por R$ 58,54 e em Pernambuco por R$ 32,49. Um aparador de chutes custa R$ 82,00 no Distrito Federal e R$ 126,14 no mercado gaúcho.

Bloco de saída de natação em inox oficial custa R$ 1.943,00. Já o bloco do tipo utilizado na Olimpíada de Pequim custa mais que o dobro: R$ 3.959,50.

Essas foram algumas disparidades detectadas pela Fundação Getúlio Vargas ao compilar base de preços médios de produtos esportivos no país. Segundo técnicos, a lista, encomendada pelo Ministério do Esporte, servirá para a confecção de orçamentos e será útil para evitar superfaturamentos.

Mais de 1.200 produtos, que vão de simples bolas de futebol, passando por jogos de barreiras ajustáveis utilizadas em provas de atletismo, chegando a serviços como a mão de obra para a montagem de um ringue de boxe, estão contemplados na lista. A nova ferramenta terá atualização a cada três meses.

A FGV trabalha na construção de um site por meio do qual será possível consultar os preços. Segundo o ministério, as informações poderão ser acessadas por quem organiza eventos, caso de prefeituras.

Técnicos do governo federal já realizam testes a fim de verificar a funcionalidade da lista.
A idéia surgiu depois dos jogos Pan-Americanos de 2007, no Rio, quando houve dificuldades na obtenção de preços de referencia de itens esportivos.

“ Esse projeto facilitará a criação de orçamentos de projetos e eventos do Ministério do Esporte. Trata-se de uma base de dados de preços de referencia de materiais esportivos”, argumenta Ricardo de Oliveira, consultor da FGV.

Apesar de oficialmente a tabela não ter sido criada com o objetivo específico de previnir a ocorrência de superfaturamento, dirigentes do Ministério do Esporte reconhecem que desempenhará essa função.

“ Hoje, quem pede auxílio [do ministério] para a compra de materiais volta com um recibo e pede ressarcimento”, explica Ricardo Leyser, responsável pelo alto rendimento do Ministério do Esporte. “De vez em quando, fica uma sensação de que um item que custou R$ 200 poderia ter custado R$ 50. A tabela servirá de parâmetro para verificar se o preço apresentado é justo ou não.”

“Acho que o objetivo é identificar se a verba do ministério está sendo bem administrada, verificar como está sendo usada, diz Coaracy Nunes, presidente da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos.

A criação da tabela é o primeiro de diversos projetos do Ministério do Esporte em andamento que têm como objetivo o profissionalismo na gestão esportiva, a Folha apurou.

Uma dificuldade enfrentada pela FGV é que muitas confederações não trabalhavam com as especificações técnicas.

Suas indicações tinham como base as fabricantes dos produtos, o que criava margem para eventuais discrepâncias.

A metodologia da FGV seguiu algumas diretrizes. Para cada um dos produtos listados foram pesquisados os preços de quatro ou cinco marcas.

Com esses dados em mãos, foram descartados os preços mais baixos ou mais altos que pudessem causar distorções.

A pesquisa foi baseada em especificações técnicas (peso, material, etc.), e não marcas. E ela foi regionalizada. Foram calculados preços médios que servirão de valor referência de cada um dos itens.

FONTE: FOLHA DE SÃO PAULO

Escrito por Eduardo Ohata (Caderno Esporte - D4)

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

CORPORE BRASIL CONTARÁ COM A ESPN


CAROS AMIGOS,


A CORPORE BRASIL responsável pela organização de eventos de corrida de rua com grande destaque no mercado esportivo por sua competência e profissionalismo contará com uma parceiria de peso, a ESPN. Confiram maiores informações em nota publicada no próprio site da CORPORE BRASIL:


A corrida de rua é o esporte que mais cresce no país: são 4 milhões de praticantes, compondo um mercado dos mais promissores economicamente, que apresenta desenvolvimento de 30% ao ano e cria oportunidades de relacionamento direto entre a marca e o cliente. Para que as empresas consigam agregar às suas marcas todo esse potencial gerado pelo esporte, a Corpore Brasil e a ESPN preparam para 2010 o maior projeto de corrida de ruas do País, o Circuito Corpore/ESPN, que atraiu na última edição, em 2009, aproximadamente 70.000 participantes.

A iniciativa conta de maneira exclusiva com o know-how da Corpore Brasil em organização de eventos de corrida de rua, o maior clube de corredores da América Latina, e a força da ESPN, grupo de comunicação referência mundial em esportes e presente em mais de 190 países. Para as empresas patrocinadoras, essa união cria oportunidades de investir em um projeto atualizado, que ao mesmo tempo entrega o canal de relacionamento direto com um público qualificado, agrega valores socioambientais para a imagem corporativa e garante à marca filiada exposição completa de mídia, com um olhar 360º abrangendo as diversas plataformas de comunicação.

“Essa parceria promoverá uma completa experiência de marca, além da corrida, e relacionamento com o maior público qualificado de corredores do cone sul, agregando valores de bem-estar, qualidade de vida e uma entrega completa de visibilidade para o evento do patrocinador”, explica Charles Groisman, diretor de marca e conteúdo da Corpore Brasil.

O Circuito Corpore/ESPN contará com um calendário composto por oito provas, que variam de 4,3km a 25km, entre elas a Meia Maratona Internacional de São Paulo, um dos eventos estratégicos do calendário oficial da capital paulista.

Os outros eventos serão: Corrida de Abertura, em 21 de março, na USP; 25 km Corpore, em 30 de maio, também na USP; Corrida dos Bombeiros, região do Parque Industrial Ipiranga, 04 de julho; Corrida do Centro Histórico, 08 de agosto, no Vale do Anhangabaú; Corrida Duque de Caxias, região do Ibirapuera, 22 de agosto; São Paulo Classic, região do Ibirapuera, 21 de novembro; Corrida de Natal, na USP, em 11 de dezembro.

Cada prova, além de agregar à marca patrocinadora os valores disseminados pelo esporte - trabalho em grupo, superação e auto-estima, também somará valores de responsabilidade socioambiental, resultantes de ações de incentivo ao uso do transporte com baixa emissão de poluentes, inclusão social por meio do esporte e reciclagem completa dos resíduos gerados nas provas.

A estrutura do projeto contará com Bike Parks , locais reservados para estacionamento e aluguel de bicicleta e interligados ao sistema dos postos existentes nas estações de metrô e estacionamentos da cidade de São Paulo. Essa medida incentiva os corredores a utilizarem a bicicleta, um meio de transporte limpo, como veículo oficial de locomoção para as provas de rua, reduzindo o nível de emissão atmosférica nas regiões das corridas.

Agregado a todas as provas do circuito, o programa Guia Voluntário tem a finalidade de fomentar a inclusão social efetiva da pessoa com deficiência por meio da corrida de rua. A iniciativa busca facilitar o acesso ao esporte das pessoas com algum tipo de deficiência no país, que hoje correspondem a 30 milhões.

Com o objetivo de incentivar a preservação das áreas que fazem parte do circuito e gerar renda, o projeto terá o apoio da cooperativa de catadores Cooper Glicério, que ficará responsável pela reciclagem dos resíduos gerados e recolhidos durante as provas. A iniciativa irá transformar esse material em renda para as 38 famílias cooperadas. Em 2009, 4,5 toneladas de material foram reciclados.

Para que esses valores gerados pelo circuito de corrida de rua possam ser agregados na forma de retorno de imagem à marca, as empresas que se associarem ao projeto também terão uma carga de mídia na ESPN, ESPN Brasil e ESPN.com.br. Além disso, o circuito terá uma ampla cobertura da revista ESPN e dos principais programas da TV como: SportSCenter, Vamos Correr, Aventuras com Renata Falzoni, Bate Bola, entre outros.

“Essa parceria entre ESPN e Corpore Brasil vai incentivar o fã de esporte a participar de eventos organizados de corrida de rua, atividade física que está ao alcance de todos e é sinônimo de saúde e bem-estar. E as empresas que patrocinarem o evento, além de terem ampla exposição na mídia, irão agregar valores socioambientais ligados ao esporte à sua imagem corporativa.”, afirma o diretor comercial da ESPN no Brasil Marcelo Pacheco.


FONTE: CORPORE



SITE CORPORE:


NBB IRÁ CONTAR COM CAIXA, ELETROBRÁS E SPALDING


CAROS AMIGOS,

Em nota no boletim eletrônico MÁQUINA DO ESPORTE, aparecem os nomes de três parceiros que a LNB (LIGA NACIONAL DE BASQUETE) irá contar. Confiram:


Parceira de organização da Liga Nacional de Basquete (LNB) no Novo Basquete Brasil (NBB), a TV Globo anunciou nesta sexta-feira que a venda de três cotas de patrocínio para a competição. Os parceiros são Caixa Econômica Federal, Eletrobrás e Spalding.

A Spalding será fornecedora oficial de bola e material esportivo para árbitros e o estafe da liga. Caixa e Eletrobrás ocuparão postos de patrocinadores, com cotas que também valem para a cobertura do torneio na TV e no site da Globo.

A Eletrobrás é patrocinadora oficial da Confederação Brasileira de Basketball (CBB) e possui um programa de esporte para crianças baseado na modalidade, espalhado por todo o país.

A Caixa já teve aportes mais incisivos na modalidade, e o apoio ao NBB faz parte de um projeto da empresa para intensificar sua presença no esporte - neste ano, ela será também title sponsor da Stock Car. Os patrocínios já devem aparecer no próximo dia 21 de fevereiro, quando acontecerá em Uberlândia o jogo das estrelas do NBB. No total, o torneio de 14 equipes tem mais de 240 partidas.


FONTE: MÁQUINA DO ESPORTE

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

SELETIVA BASQUETE METODISTA/SÃO BERNARDO CADETE E JUVENIL


CAROS AMIGOS,


No proximo dia 12 deste mês, sexta-feira, será realizado processo seletivo para as equipes cadete masculina (nascidos em 1993) e juvenil masculina (nascidos em 1991 e 1992), a partir das 14h00, no ginásio Municipal Paulo Cheidde (Baetão), no bairro Baeta Neves, em São Bernardo do Campo (SP). O ginásio fica localizado na rua Dona Júlia Cezar Ferreira, 270, no bairro Baeta Neves. Maiores informações poderão ser obtidas pelo telefone (11) 9908-0323, com David Pelosini, tecnico da equipe Juvenil.

A responsabilidade social na formação de atletas para o futebol – os princípios

CAROS AMIGOS,

Confiram artigo Publico no site CIDADE DO FUTEBOL por GERALDO RICARDO HRUSCHKA CAMPESTRI:


Os clubes, como organizações que são, precisam assumir formalmente seus papéis e princípios quanto ao processo de desenvolvimento dos talentos

Geraldo Ricardo Hruschka Campestrini

A partir deste texto, delinear-se-á cada item da "Carta Internacional de Responsabilidade Social para a Formação de Praticantes no Futebol" (CIRESP-FUTE 2009) proposta por Campestrini e Cunha e apresentada anteriormente no portal Universidade do Futebol.

Esta discussão e reflexão sobre a responsabilidade social na formação de atletas para o futebol é deveras pertinente e é endossada pelo presidente da entidade máxima do futebol, Sr. Joseph Blatter, que proferiu discurso recente no Congresso anual da Fifa realizado em Nassau-Bahamas no começo de junho com os seguintes dizeres sobre a proteção aos menores: "It is our duty to the youth of the world to protect young players. We must do it together. Stop the slavery of these young players!".

A preocupação com aquilo que se classifica como a "escravização moderna" realizada pelos entes envolvidos com o futebol é o tema a ser aprofundado para novas considerações e atitudes por parte de clubes e entidades de administração da modalidade.

Neste escopo, a CIRESP-FUTE 2009, calcada nos princípios relacionados a proteção aos menores (crianças e adolescentes), participantes de processos de formação de atletas para o futebol, inicia na primeira parte de três a falar sobre os princípios fundamentais que devem ser considerados pelas organizações do futebol dentro deste contexto.

O primeiro fala sobre a "Carta de Princípios", conforme segue:
I. Carta de Princípios:

(a) Espírito Desportivo/Fair Play: assumir um compromisso formal quanto ao cumprimento dos princípios estabelecidos pelo Fair Play Code (Código do Espírito Desportivo), da Fifa;
(b) Ética: firmar, de forma clara, concisa e transparente, uma carta de princípios éticos que se incorporem na estrutura organizacional do clube a fim de regulamentar a atuação de todos os envolvidos, dentro do Espírito da Responsabilidade Social.
Em pesquisa recente sobre a conduta de clubes de futebol na formação de atletas, cuja motivou a criação da CIRESP-FUTE 2009, realizada com 15 clubes do sul e sudeste do Brasil**, constatou-se que no discurso os mesmos afirmam praticar conceitos relacionados a princípios morais e éticos. Mas quando questionados sobre procedimentos formais, a fim de se identificar a inserção dos mesmos na cultura organizacional do clube, apenas o Grêmio de Football Porto-Alegrense apresenta um em seu website oficial.

No que diz respeito a código de conduta que delimite as diretrizes do departamento de formação, apenas São Paulo Futebol Clube, Grêmio de Football Porto-Alegrense e Sport Club Corinthians Paulista o entregaram para este pesquisador.

Tais resultados apontam para a existência de um ambiente ainda informal de trabalho dentro dos clubes brasileiros ou pouco transparente, motivo pelo qual se propõe a estandardização de processos e redação formal de uma carta de princípios, a ser cumprida integralmente pelos colaboradores do clube.

No que diz respeito ao Fair Play Code, instituído pela Fifa, observou-se a existência de certo desconhecimento sobre o mesmo, que apresenta um texto muito mais abrangente que a simples questão dos valores gerais do desporto e o respeito perante os adversários, imensamente divulgados pelos meios de comunicação social. O texto aprofunda temas relacionados ao combate à violência, o combate ao racismo, a honra aos princípios do futebol e o combate ao uso de drogas por parte dos atletas.

A responsabilidade social e o futebol

Segundo Bento (2004), quando fala sobre o “princípio do fair play”, introduz a temática afirmando que “o desporto é parte integrante da sociedade e, por isso, subordina-se ao sistema de normas e valores nela predominantes. Ou seja, aparentemente não há valores específicos do desporto, diferentes dos valores vigentes no contexto social”. Neste campo, continua com uma reflexão de demagogia que a sociedade faz sobre o fair play, quando a mesma não adota tais princípios na prática comum das relações comunitárias.

No entanto, Pires (1998) exemplifica a situação de protecionismo que se dá a certas atitudes no esporte e que são condenáveis na realidade do ambiente empresarial: operações como a criação de monopólios na produção de matérias-primas, que inviabilizam empresas de menor porte e impedem o desenvolvimento da livre concorrência (propalada base do sistema liberal/neoliberal), parecem ser muito mais condenáveis, do ponto de vista moral, do que a “catimba” de um atleta que consegue, através de encenações, a expulsão de um adversário, o que enfraquece a outra equipe em benefício da sua (Pires, 1998).

Por esta reflexão, muitas vezes se aceita muita coisa em um jogo de futebol que não seria admitida no cotidiano social. Assim, o Fair Play Code nasce da preocupação da Fifa em transmitir para o mundo uma visão melhor do futebol, ao delimitar princípios norteadores em termos desportivos, éticos e morais da modalidade. Por este motivo, a CIRESP-FUTE 2009 sugere a assunção de compromisso formal sobre o Fair Play Code como meio educacional para os atletas em formação e consequente aplicabilidade quando chegarem ao profissionalismo, além de possuir reflexo sobre o comportamento como cidadão.

Já o Código de Ética, que pode aparecer em documento único juntamente com os dispositivos cumpridores do Fair Play Code, deve abranger o relacionamento entre conselheiros, sócios, funcionários, fornecedores e demais partes interessadas, além de definir responsabilidades sociais e ambientais. A divulgação entre seus diversos stakeholders desta carta de princípios éticos é um dos alicerces para o cumprimento deste quesito, com base nos ideais de responsabilidade social corporativa.

Na definição de critérios para a qualificação de empresas e organizações quanto a sua responsabilidade social, a apresentação de um Código de Ética (ou conduta) é fator fundamental para ser considerado um bom cidadão corporativo. Este pré-requisito aparece nos indicadores do Instituto Ethos, da Bovespa, do Dow Jones Susteinability Index, do FTSE4 Good e em inúmeras referências de autores respeitados."Códigos de conduta estabelecem e explicam os princípios nos quais uma organização ou um profissional atua. Está implícito em qualquer código de conduta os valores organizacionais/institucionais que podem ajudar os gestores e empregados na solução de problemas relacionados com a questão ética. Códigos de conduta servem como suporte para que os empregados atuem de maneira positiva (...) se for bem feito, os códigos de conduta podem ajudar a criar um clima ético dentro da organização". (Crosset e Hums, 2005).

Em resumo: os clubes, como organizações que são, precisam assumir formalmente seus papéis e princípios quanto a formação dos atletas. Não é possível admitir que as tomadas de decisão em campo tão importante fique na total dependência dos valores e princípios individuais do gestor e das pessoas envolvidas (treinadores, preparadores físico, fisiologistas e outros). A questão dos princípios é algo muito maior e deve respeitar a cultura histórica do clube e sua evolução ao longo do tempo.

No próximo texto trataremos da transparência e o balanço social.* Geraldo Ricardo H. Campestrini é mestre em Gestão do Desporto pela Faculdade de Motricidade Humana; Bolsista Fifa (“Havelange Scholarship” – CIES/FIFA) e professor da Universidade da Região de Joinville (UNIVILLE).

** Realizada com os Coordenadores do Departamento de Formação de: Grêmio de Football Porto-Alegrense, Sport Club Internacional, Paraná Clube, Clube Atlético Paranaense, Coritiba Football Club, São Paulo Futebol Clube, Sport Club Corinthians Paulista, Sociedade Esportiva Palmeiras, Cruzeiro Esporte Clube, Clube Atlético Mineiro, Clube de Regatas Vasco da Gama, Botafogo de Futebol e Regatas e Fluminense Football Club. Santos Futebol Clube e Clube de Regatas do Flamengo não receberam este pesquisador para a aplicação da entrevista.
Bibliografia
BENTO, Jorge Olímpio. (2004). Desporto: discurso e substância. Porto: Editora Campo das Letras.
CAMPESTRINI, Geraldo. (2009). A responsabilidade social na formação de praticantes para o futebol: análise do processo de formação em clubes brasileiros. Dissertação de Mestrado em Gestão do Desporto da Faculdade de Motricidade Humana de Lisboa, Portugal.
CROSSET, Todd W.; HUMS, Mary A. (2005). Chapter 6: ethical principles applied to sport management. In: Principles and practice of sport management. Organized by: MASTERALEXIS, Lisa Pike; BARR, Carol A.; HUMS, Mary A. 2. ed. Mississauga: Jones and Barlett Publishers.
PIRES, Giovani de Lorenzi. (1998). Breve introdução ao estudo dos processos de apropriação social do fenômeno esporte. Revista da Educação Física/UEM 9 (1): 25-34.
FONTE: CIDADE DO FUTEBOL