CAROS AMIGOS,
Confiram nota do site maquina do esporte do dia 07/10 de Guilherme Costa sobre a realidade atual do handebol Brasileiro:
O handebol brasileiro vive fase de contenção de despesas e remanejamento de cotas de patrocínios. A confederação nacional da modalidade (CBHB) perdeu neste ano o apoio da Petrobras, que era a principal financiadora desse esporte no país, e a saída da estatal obrigou a entidade a repensar uma série de coisas.
O efeito mais claro e imediato é o corte de gastos. A despeito de ter negociações em andamento, a CBHB não acredita que conseguirá fechar algo ainda neste ano. Por conta disso, a entidade analisou procedimentos de dia a dia a fim de ver onde era possível enxugar - a única receita fixa na atual temporada é o repasse da Lei Agnelo/Piva.
“É uma receita que você deixa de ter. Você precisa cortar atividades, deixa de treinar algumas coisas que estavam previstas. Nada que prejudique o total, mas é preciso fazer uma adequação”, contou Fabiano Redondo, assessor de marketing da CBHB.
Outra consequência do fim do acordo com a Petrobras foi a divisão de cotas, o que a CBHB tem tratado como “projetos”. O aporte da estatal contemplava seleções nacionais, minihand e, até dois anos atrás, a Liga Nacional. A partir de agora, cada um desses negócios será vendido separadamente.
No caso dos projetos de patrocínios existe outra novidade. A CBHB também procura aportes exclusivos para o projeto da entidade para os Jogos Olímpicos de 2016, que serão realizados no Rio de Janeiro.
“Estamos conversando com poucas empresas, até porque não disparamos isso para o mercado. Conversamos com uma ou outra marca, mas sempre priorizando possibilidades reais”, completou Redondo.
A ideia da CBHB é que o desmembramento dos projetos pode fazer com que a confederação lucre até mais do que ganhava na época do patrocínio da Petrobras. O problema é a falta de prazo – a seleção masculina vai disputar o Mundial em janeiro.
O último contrato com a Petrobras, assinado em 2009, rendeu R$ 1,65 milhão aos cofres da CBHB. No entanto, a negociação se arrastou durante o ano e o acordo não teve duração de um ano. A última temporada cheia de aporte foi a anterior, na qual a estatal desembolsou R$ 2,3 milhões para estar atrelada à entidade.
No início deste ano, a CBHB e a Petrobras chegaram a conversar sobre uma possível renovação. Contudo, a empresa pretendia incluir o aporte em Lei de Incentivo ao Esporte, possibilidade rechaçada pela entidade.
O efeito mais claro e imediato é o corte de gastos. A despeito de ter negociações em andamento, a CBHB não acredita que conseguirá fechar algo ainda neste ano. Por conta disso, a entidade analisou procedimentos de dia a dia a fim de ver onde era possível enxugar - a única receita fixa na atual temporada é o repasse da Lei Agnelo/Piva.
“É uma receita que você deixa de ter. Você precisa cortar atividades, deixa de treinar algumas coisas que estavam previstas. Nada que prejudique o total, mas é preciso fazer uma adequação”, contou Fabiano Redondo, assessor de marketing da CBHB.
Outra consequência do fim do acordo com a Petrobras foi a divisão de cotas, o que a CBHB tem tratado como “projetos”. O aporte da estatal contemplava seleções nacionais, minihand e, até dois anos atrás, a Liga Nacional. A partir de agora, cada um desses negócios será vendido separadamente.
No caso dos projetos de patrocínios existe outra novidade. A CBHB também procura aportes exclusivos para o projeto da entidade para os Jogos Olímpicos de 2016, que serão realizados no Rio de Janeiro.
“Estamos conversando com poucas empresas, até porque não disparamos isso para o mercado. Conversamos com uma ou outra marca, mas sempre priorizando possibilidades reais”, completou Redondo.
A ideia da CBHB é que o desmembramento dos projetos pode fazer com que a confederação lucre até mais do que ganhava na época do patrocínio da Petrobras. O problema é a falta de prazo – a seleção masculina vai disputar o Mundial em janeiro.
O último contrato com a Petrobras, assinado em 2009, rendeu R$ 1,65 milhão aos cofres da CBHB. No entanto, a negociação se arrastou durante o ano e o acordo não teve duração de um ano. A última temporada cheia de aporte foi a anterior, na qual a estatal desembolsou R$ 2,3 milhões para estar atrelada à entidade.
No início deste ano, a CBHB e a Petrobras chegaram a conversar sobre uma possível renovação. Contudo, a empresa pretendia incluir o aporte em Lei de Incentivo ao Esporte, possibilidade rechaçada pela entidade.
FONTE: MÁQUINA DO ESPORTE
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